Hoje passamos a maior parte do nosso dia em salas fechadas. Por este motivo, são instaladas plantas de qualidade do ar interior (IAQ), que se destinam a criar um clima interior agradável nas divisões. A ventilação desempenha um papel especialmente importante. Por um lado, serve não só para fornecer ar fresco, mas também para retirar poluentes, como a humidade excessiva, das divisões. Garantir uma taxa de troca de ar suficiente e, portanto, determinar o fluxo de volume, é um fator de qualidade importante no comissionamento e operação de plantas IAQ. A determinação confiável da velocidade do ar em dutos é uma das medidas mais desafiadoras que um técnico de ventilação / ar condicionado precisa fazer.

Siga este lema: “Mais é mais” - as plantas IAQ geralmente funcionam com quantidades de ar excessivamente altas. Esse superávit leva a um aumento dos custos operacionais. O consumo de energia de um ventilador aumenta, pois uma maior quantidade de ar precisa ser movimentada pela planta. Porém, também são incorridos custos com o condicionamento do ar (resfriamento, aquecimento, umidificação ou desumidificação), que podem ser reduzidos se a planta está ajustado corretamente. Além disso, uma alta taxa de troca de ar geralmente leva a correntes de ar nos quartos, fazendo com que as pessoas se sintam desconfortáveis. Por outro lado, um fluxo de volume muito baixo também pode ser um problema. As pessoas na sala têm muito pouco ar fresco para respirar. O ar interno está “esgotado”, pois o conteúdo de CO2 na sala é excessivo. Além disso, fluxos de baixo volume podem ter um efeito negativo na higiene da planta: existe o risco de crescimento de germes na planta se o ar umidificado for movido muito lentamente através dos dutos. Uma planta IAQ ajustada corretamente, portanto, não só ajuda a tornar o clima interno confortável, mas também a economizar custos.